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A inadimplência é um problema que tem tirado o sono de cada vez mais brasileiros.
Ela pode ser causada devido ao descontrole financeiro ou real falta de condições financeiras para arcar com as despesas.
Mesmo assim, é preciso fazer o máximo esforço para sair dessa situação e colocar as contas em ordem.
Veja o que você pode fazer para mudar a própria situação e, dessa forma, ter também mais controle emocional no dia a dia.
População perde o controle financeiro e atrasa as contas
A inadimplência atinge milhões de pessoas no Brasil e a crise econômica tende a piorar a situação. Mesmo assim, existem formas de não apenas evitar tal problema, mas também de construir sua reserva financeira com o objetivo de atravessar épocas difíceis como a causada pelo coronavírus.
Quem nunca passou por dificuldades e ficou com o nome sujo na praça?
Segundo a pesquisa da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas, em parceria com o SPC Brasil, hoje em dia existem 62,83 milhões de pessoas que estão com alguma conta em atraso. A quantidade de inadimplentes no Brasil equivale a 40% da população adulta do país.
Tal situação está se tornando cada vez mais comum, porém, não pode ser considerada normal.
Ela traz distúrbios emocionais e dificuldades em vários relacionamentos: familiar, amoroso e entre amigos.
O maior motivo que leva às pessoas a deixarem de arcar com as próprias despesas está na falta de controle financeiro.
Sendo assim, o primeiro passo a ser dado com o objetivo de pôr a vida em ordem consiste em tomar consciência de que o estilo de vida é incompatível com a renda.
Chegar a essa conclusão nem é tão difícil. É só começar a se organizar financeiramente com o intuito de descobrir para onde o dinheiro está indo.
Fique tranquilo, pois ninguém nasce sabendo fazer isso. Por outro lado, todo mundo pode aprender. Basta ter boa vontade, determinação e disciplina.
Outra razão para não conseguir pagar as contas está no fato de o salário ser insuficiente para as despesas mínimas com alimentação, vestuário e transporte.
Nesse caso, quando realmente não há como cortar custos, a iniciativa mais importante é aumentar a renda.
Vale a pena procurar trabalho freelance, oferecer aulas particulares ou cozinhar para fora.
Veja a nova atividade como algo temporário, enquanto não passa o sufoco.
Para sair da inadimplência precisa dominar o orçamento
A internet tem bastante conteúdo gratuito voltado a quem pretende organizar as finanças e sair da inadimplência.
Se você dedicar algumas horas por semana para estudar esse tema, daqui a pouco, vai tomar providências que te deixarão mais tranquilo em relação ao dinheiro.
Existem algumas dicas bem simples.
Antes de mais nada, é bastante importante conhecer muito bem seu orçamento porque, só a partir daí, dá para começar a tomar atitudes.
Faça uma lista de todos os seus gastos. Inclua até o café que parou para tomar com um amigo e o doce que comeu quando foi passear no shopping.
Vai se surpreender ao descobrir o quanto está gastando todo mês com algo que não estava planejado. Essa grana poderia ser usada para pagar alguma conta.
Assim sendo, o passo seguinte consiste em manter apenas os gastos necessários. Corte sem dó as despesas não essenciais.
Outra sugestão interessante é usar seu cartão de maneira estratégica. Faça dele um aliado, não o vilão de sua vida financeira.
Uma das melhores decisões é pegá-lo para pagar só as compras de maior valor, como por exemplo, móveis e eletrodomésticos.
Eles podem ser adquiridos por meio de parcelas que caibam no orçamento.
Mesmo assim, preste atenção tanto no aumento do preço do produto para as compras a prazo, quanto na quantidade de prestações acumuladas no mesmo período.
As emergências aparecem como mais uma boa razão para usar o cartão. Afinal, diante de algo sério, a prioridade é resolver o problema.
De nada adianta aprender algo novo e não colocar em prática. Você só vai conseguir manter o controle financeiro e sair da inadimplência se mudar de comportamento.
Pagamento de juros aumenta a chance de inadimplência
O cartão não é a única ferramenta financeira que traz problemas para as pessoas. Junto dele está o cheque especial.
Muita gente costuma se enrolar porque acha que o limite oferecido pelo banco faz parte do salário. Esse pensamento está muito errado.
Para ter alívio nas contas é obrigatório deixar de usar o cheque especial, pois a quantia usada todo mês com o pagamento de juros dá para quitar algumas contas.
Limitar o uso do cartão e do cheque especial apenas para emergências significa acabar com duas grandes fontes das dívidas do brasileiro em geral.
Após definir o que é importante ou supérfluo, fique atento para não sair do que programou e reveja os próprios gastos a cada três meses. É normal dar alguma derrapada quando está aprendendo a fazer algo novo.
Na medida que o sufoco vai ficando para traz, é hora de começar a guardar dinheiro.
Os especialistas em finanças concordam que a quantia ideal para separar todo mês gira entre 10% e 20% da renda.
Portanto, não adianta dizer que há muita conta para pagar. Todo mundo tem. Depois de cortar gastos, algum valor vai sobrar.
Quer uma dica para não deixar de guardar seu dinheiro?
Pague primeiro a você mesmo, ou seja, assim que receber, deposite no mesmo dia o valor que programou para ser sua reserva financeira.
Passe o mês com o valor que sobrou na sua conta. Só assim haverá disciplina para montar uma reserva não só com o objetivo de enfrentar os momentos difíceis, mas também para a aposentadoria.
Tenha certeza do seguinte: sair da inadimplência, manter as contas em dia e ainda fazer sobrar dinheiro no fim do mês são ações que vão te deixar muito mais tranquilo no dia a dia.
Quem controla as finanças consegue guardar o dinheiro
Investimento é um tema difícil para a maioria das pessoas, mesmo assim, ninguém precisa desvendar grandes segredos para aprender a garantir o futuro.
O quanto sua vida ficaria mais fácil se você tivesse dinheiro guardado para usar nesse período de quarentena?
Outro engano é achar que precisa de muito dinheiro para começar a investir.
A partir de R$ 50 dá para fazer algo. Claro que esse valor é mínimo, mas o veja como a porta de entrada no mundo dos investimentos.
Serve ao menos para mudar de atitude e ter disciplina em relação ao novo hábito.
Fale a verdade. Durante o mês, você não vai gastar R$ 50 com algo menos importante do que fazer algo pelo seu futuro?
Essa é a razão de começar a investir na educação financeira da família.
Além disso, pesquise o preço dos produtos antes de fazer compra. Isso reduz as despesas. Também barganhe e veja qual é o menor preço que consegue obter.
A mesma estratégia pode ser usada com os bancos, na hora de brigar por tarifas mais baixas.
Pesquise inclusive sobre a atuação dos bancos digitais. Veja aqui como eles estão mais populares.
Essas instituições financeiras possuem boas propostas de pacotes de serviços porque seus custos são inferiores aos dos bancos com agência física.
Uma alternativa eficaz ao negociar as dívidas é procurar os feirões de negociação. Nessas ocasiões, os bancos oferecem desconto de até 90% no pagamento à vista. Vale a pena se esforçar para tirar a corda do pescoço.
Quem tem dívida no comércio também pode procurar a Blu 365. Esse site reúne empresas que oferecem descontos a quem está disposto a negociar o pagamento da própria dívida.
Vá em frente.